sábado, 8 de novembro de 2008

MEUS ATOS DE PROFESSOR

(um pouco de humor)

Penso, planejo, tenho várias ações
Participo do Sindicato, tantas contusões...
Escrevo, calculo, me dedico, muitas emoções.
Faço requerimentos, peço aumento, mudo de pensamento,
Pensando em todas as opiniões.

Cumpro ordens, me revolto... indignações.
Preencho formulários, planilhas, realizo observações.
Sigo regulamentos, normativas, diretrizes, reajo
E tiro algumas conclusões.

Apresento, reclamo, critico, me envolvo em auto-avaliações.
defino estratégias, testo hipóteses, sigo objetivos
Sem dissimulações.
Leio, corrijo, reprovo e me desespero!
Investigo, estudo, frequento capacitações.
Afinal não é isso que eu quero!

Sempre participo de reuniões:
Pré-conselho, Conselho, Pedagógica, Palestra,
Reuniões.... e mais reuniões.
Depois ouço:
Alunos, pais, supervisores, diretores, secretários, colegas professores,
zeladores, penso que ouvirei até a idéia dos ventiladores!


Elaboro, verifico, analiso, avalio,
Formulo, reformulo, recupero,
sintetizo, amplio, averiguo,
Estudo, concluo...

De tudo um pouco:

Idéias conceituais, curriculares,
Disciplinares, administrativas, departamentais,
Educativas, lógicas, comportamentais,
De comunidade, de equipe, de turma, individuais,
Públicas, particulares, gerais...
Anuais, mensais, semanais, banais...

C H E G A !!!

Além de tudo isso, ainda querem mais:
Dar aulas! Que tormento...
Aí já é demais!

Desse jeito não agüento
E prá você...
Tanto faz?!

(Dedéia, 20:20)

REPENSAR

É estranho analisar a realidade, pois a partir daí percebemos fatos comprovadores de que o cotidiano das pessoas está cada vez mais integrado ao uso do computador e seu conhecimento é pré-requisito para as principais atividades da atualidade, pois a tecnologia nada mais é do que uma ferramenta para o saber, que deve ser acompanhada de perto por pais e professores e estes deveriam receber na sua formação inicial a oportunidade de desenvolver conhecimentos de informática aplicada à educação, aprender o que e como ensinar, assumindo o papel de facilitador da construção do conhecimento pelo aluno e não mais um transmissor de informações, posto que se agir dessa maneira logo será atropelado pela rapidez de evolução dos meios tecnológicos.
Há que se repensar as tecnologias na Educação, reestruturar até mesmo as diretrizes básicas:
* Quem estamos formando nesse novo mundo?
* Que papel desempenha a escola e o professor em tal processo?
* Que tipo de professor temos e qual queremos?
* Qual é a dimensão que a tecnologia visa atingir na formação desse novo professor?
* Existe a compreensão dos conceitos ensinar e aprender, bem como a relação destes com a prática docente?

Precisamos inovar, quebrar paradigmas, mas como?
Alguns passos básicos:
1. Pergunte sempre.
2. Experimente.
3. Tente.
4. Aprenda.
5. Tente outra vez.

Vamos, juntos, repensar nisso:

"A Educação tende a ficar obsoleta porque sempre que tem um desafio, prefere se engessar no jeito antigo..."



NETIQUETA

O QUE É ???


A Netiqueta é o nome que se dá ao conjunto de regras de comportamento e estilo na Internet. Aqui, vale ressaltar algumas dicas para você se apresentar bem na comunidade virtual, evitando problemas na comunicação e criando um ambiente de harmonia e bom senso na convivência com milhões de usuários da Web.


Você já cometeu uma gafe na internet ou é pessoa finíssima no meio virtual? Como em todos lugares, na Web também é preciso saber se comportar, agir e comunicar. Para não dar uma mancada.com é melhor usar o bom senso e conhecer alguns princípios básicos de etiqueta. O código de boas maneiras no mundo virtual evita mal-entendidos, ajuda a formar uma boa imagem do usuário e afasta a fama de inconveniente virtual, ou “mala”, se preferir. No livro “net.com.classe” (Ed. Melhoramentos), a autora Claudia Matarazzo comenta o comportamento adequado neste novo mundo!

Temos 10 dicas preciosas:

Velocidade na sala de chat
1 – “Numa sala de bate-papo, os lentiuns que me desculpem , mas velocidade é fundamental. Seu parceiro não vai se sentir à vontade esperando 5 minutos até que você digite uma dissertação de mestrado simplesmente para responder à clássica pergunta ‘como você é?’”

Já nos e-mails
2 – “Nos e-mails, o excesso de concisão pode ser mal interpretado. Será que você é tão atarefado assim que não pode perder uns minutinhos a mais escrevendo algumas linhas? Isso demonstra sentimento virtual, mas sentimento...”

Repassar coisas
3 – “Existem pessoas com a péssima mania de repassar toda mensagem engraçadinha ou página interessante que recebe a uma lista enorme de usuários. Isso sem falar nas ‘correntes’ de oração, abaixo-assinados e terrorismo on line na forma de aviso sobre novos tipos de vírus. Você, internauta elegante, não vai cair nessa tentação”.

Assine sempre
4 – “Uma dúvida comum é se o e-mail deve ser assinado ou não, já que a identificação do remetente costuma aparecer no corpo da mensagem. Deve, sim! Não custa nada uma despedida simpática para fechar a mensagem. E nenhuma despedida é suficientemente simpática se não tiver o nome da pessoa que a está enviando.”

Segue em anexo
5 – “Se você não quiser ser muito inconveniente, jamais envie algo em formatos ‘pesados’ como BMP. Vale a pena perder um tempinho convertendo as imagens de JPG ou GIF, que são mais amigáveis e fáceis de transportar sem perder qualidade”.

Formal ou informal
6 – “O tom predominante nos e-mails deve ser a informalidade, a exceção é o uso profissional do correio eletrônico, que deve ser um pouco mais formal. Contudo, ‘informal’ não quer dizer ‘no tapa’. Sempre revise os e-mails à caça de erros de português e, principalmente, de digitação”.

Cores e fontes
7 – “Evite, sempre que puder, o uso de cores e fontes diferenciadas nos e-mails. Esses recursos tiram um pouco a seriedade do texto e correm o risco de cair no puro e simples mau-gosto”

Responda em até 24 horas
8 – “Demorar demais para responder um e-mail é considerado uma grande falta de educação ou, pelo menos, de interesse. A maioria das pessoas agüenta 24 sem irritação. Com 48 horas já surge sensação de abandono.”

Fulano de tal
9 – “Alguns engraçadinhos usam caracteres especais para formar seu ‘nick’ no chat. Sinceramente, fica parecendo coisa de piá pançudo aficionado por computador. Nada mais chato que conversar com alguém que chama %$#*&%()”.

Polêmicas inúteis
10 – “Evite participar de polêmicas inúteis. Muita gente entra nos chats apenas para extravasar seus recalques e dedicar-se à ofensa virtual, só pelo prazer de dizer coisas que não teria coragem de dizer pessoalmente. Ignore esses tipos”.

Lembrar sempre:

“As pessoas se esquecerão do que você disse…
as pessoas se esquecerão do que você fez…
mas as pessoas nunca se esquecerão de como você as fez sentir…”





Educação Libertadora

Como é difícil reconhecer que atualmente temos formado crianças e jovens habituados a não reconhecer as interconexões presentes na vida e, por conseguinte, na escola. E o que é pior: somos nós, que nos dizemos educadores, que fornecemos uma visão segmentada, a qual por sua vez, é alimentada por informações ou noções estáticas, dirigidas ao intelecto, à memória e à razão daquele que estamos (de) formando.
É essencial que se reestruture e se renove a prática pedagógica, com uma visão holística e Libertadora da Educação, pois do modo como a mesma está, somente estaremos contribuindo com a priorização de uma visão apenas conteudista, que pretende ignorar valores, os quais sempre dizemos querer resgatar.
Na verdade resgatamos o que ou quem está perdido... Será que já perdemos?! Ou é esse o único caminho que conhecemos? Então temos medo de sair da linha?
Não está na hora de, realmente, fazermos algo que saia do papel e faça com que os professores-educadores transformem suas idéias em atitudes? De preferência atitudes inovadoras!
È, esse simples ato é um desafio, precisamos nos sintonizar, na freqüência de nossos alunos, cativá-los, instigá-los, despertar a vontade de querer realmente aprender!
Por isso...
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer...

Fonte:
http://www.eca.usp.br/prof/moran/libertadora.htm

Conheça e participe do blog do Professor Moran:
http://moran10.blogspot.com

domingo, 2 de novembro de 2008

Jogos para Aprender

O brincar representa uma atividade por meio da qual a criança constrói sua aprendizagem acerca do mundo em que vive, da cultura em que está inserida. Os jogos são uma fração, uma pequena parte desta atividade de brincar da criança. Os jogos, pela sua estrutura, representam situações em que a criança tem de enfrentar limites. Não somente os limites das regras a serem respeitadas, mas também seus próprios limites que devem ser superados para que a criança possa ter sucesso. Permitem ainda que a criança crie ou modifique as regras, de comum acordo com seus colegas, propiciando o desenvolvimento de sua autonomia moral e social.
Os jogos permitem, a todos aqueles que jogam, desenvolver o raciocínio, a lógica e estimular o pensamento de tal forma que o indivíduo amplie suas habilidades de elaborar hipóteses (estratégias), redimensionando sua relação com as situações de aprendizagem. Apresentam ainda a oportunidade de lidar com a frustração do não saber, alternando derrotas e vitórias, fato este que restabelece o desejo e a confiança na própria capacidade de aprender.
Contudo, para que os jogos cumpram seu papel na escola, o professor deve ser mediador, realizando as intervenções necessárias pra que tal jogo abranja a aprendizagem da melhor forma possível, pois como nos diz Lino de Macedo, “as aquisições relativas a novos conhecimentos e conteúdos escolares não estão nos jogos em si, mas dependem das intervenções realizadas pelo profissional que conduz e coordena as atividades” (Macedo, Petty e Passos. Aprender com jogos e situações-problema. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000)

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

ADOLESCER

“Adolescência não é sinônimo de descontrolada alegria, de festas e privilégios, de irresponsabilidade. É também sofrer e viver no mundo com angústia e incerteza. É procurar solidão e esforçar-se por entender as contradições desse mundo adulto que frusta, proíbe e mente ao mesmo tempo em que exige comportamentos adequados e honestos. Isso confunde... isso apavora... isso não deixa desejar crescer...” (KNOBEL, 1996, p. 143).
Adultos muitas vezes, se esquecem que já foram adolescentes e os tratam como adultos, que precisam saber o que querem da vida, passar num concurso ou arrumar um trabalho para ajudar em casa... se esquecem que na adolescência as definições são frágeis, nem o corpo físico nem o mental estão definidos, não se é adulto nem criança o que é então? Adolescentes pedindo respeito e compreensão, pedindo para não os pressionarem tanto, para deixarem apenas viverem esta fase já tão conflituosa por si só...

sábado, 5 de abril de 2008

Mistura

Mistura um sentimento bonito
e um olhar sensual...

Mistura o doce da alma com a calma fulgaz,
mistura o seu jeito moleque
com o meu "tanto faz"...

Mistura tudo o que pode com
nem tudo o que deve...
Será que algum dia você se atreve?


Mistura o escuro da noite, com a luz do dia
que o brilho do sol irradia...

AQUARELA... preto e branco eu e ela. Colorindo a vida fica mais bela!

Nosso amor é um coquetel tropical: champagne com licor de cacau.
Quem somos? Ora, MISTURA... um sentimento bonito com um olhar sensual...
A resposta é única: metamorfose pura... linda mistura...
(Dedéia, 04/04/08)